POETRY Lisboa
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A B C D E
Al Berto
1984 | Salsugem
Salsugem
Alda Merini
1931 | Ballate non pagate
[Liberatemi il cuore]
Alejandra Pizarnik
1962 | Árbol de Diana
20
Alexandre O’Neill
1951 | Tempo de Fantasmas
Em pleno azul
Uma vida de cão
Allen Ginsberg
Collected Poems (1947-80)
America
[América do Norte]
Origem do universo
Antero de Quental
1860-62 | Sonetos
Ad Amicos
A Germano Meireles
A Santos Valente
Tormento do ideal
1861-62 | Beatrice / Primaveras Românticas
[A…]
[Depois que, dia a dia, aos poucos desmaiando,]
[Oh! vem! se às mágoas ando há muito afeito]
António Maria Lisboa
1952 | Ossóptico e outros poemas
Poema
António Ramos Rosa
1958 | O grito claro / Viagem através duma nebulosa
[De escadas insubmissas]
1988 | O livro da ignorância
[Quero saber a madeira]
Camilo Pessanha
1920 | Clepsydra
[Chorai arcadas]
[Depois da luta e depois da conquista]
[Eu vi a luz em um país perdido]
[Na cadeia os bandidos presos!]
[Se andava no jardim]
Carlos de Oliveira
1942 | Infância / Turismo
I
IV
Carlos Drummond de Andrade
1968 | Boitempo I
Brasão
1973 | Boitempo II
Ordem
1992 | Amor natural
A bela Ninfeia foi assim tão bela
O chão é cama
[China]
Pan Gu e a criação
[Congo]
Mboom, o criador do universo
Constantine Cavafy
2003 | 90 e mais quatro poemas
1886-1904 | Primeiros poemas
[A nossa cara e branca juventude]
1905-33 | Os poemas
A origem
Emily Dickinson
[Safe in their Alabaster Chambers –]
[A salvo em suas Câmaras de Alabastro –]
Eugénio de Andrade
1945 | Primeiros Poemas
Canção
Ezra Pound
Cantar XLVII
F G H I J
Federico Garcia Lorca
1928 | Romancero Gitano
La casada infiel
Romance de la Guardia Civil Española
1935-36 | Sonetos del amor oscuro
El poeta le pide a su amor que le escriba
Fernando Pessoa
1913 | Impressões do Crepúsculo
I
1934 | I. Os Campos / Primeira parte: Brasão / Mensagem
Primeiro: O dos castelos
Segundo: O das quinas
Fernando Pessoa | Alberto Caeiro
1914 | O Guardador de Rebanhos
XV
XVa
Fernando Pessoa | Álvaro de Campos
Ode marítima
Florbela Espanca
1919 | Livro de Mágoas
A maior tortura
A minha dor
Este livro…
1923 | Livro de «Sóror Saudade»
Fanatismo
O meu orgulho
«Sóror Saudade»
Guillaume Apollinaire
1914 | Poèmes à Lou
Rêverie sur ta venue
Herberto Helder
1968 | Apresentação do rosto
Este lugar não existe
Hilda Hilst
1950 | Presságio – poemas primeiros
I
1951 | Balada de Alzira
VIII – I
João Cabral de Melo Neto
1994 | Obra completa
A Carlos Drummond de Andrade
José Agostinho Baptista
1976 | Deste lado onde
O verão está no fim
Pela estrada fora jack
Juan Gelman
1997 | Debí decir te amo
Ausencia de amor
Juan Ramón Jiménez
1916-17 | Eternidades
Yo no soy yo
Júlio Pomar
2023 | Canto um
1
2
3
4. Que se
5
6
7
8
K L M N O
Kabir
n.d. | O nome daquele que não tem nome
[Deixei de usar roupas luxuosas]
[É desnecessário saíres de casa]
[É melhor que me procures]
[O rubi perdeu-se na lama]
[Será que me procuras?]
Lawrence Ferlinghetti
1955 | Pictures of the gone world
11
1976 | poem recited at The Band’s last concert
Loud Prayer
Luís Vaz de Camões
n.d. | Cartas
Carta da Índia
Carta de Lisboa, a um seu amigo
Outra carta a um seu amigo, em que lhe dá novas de Lisboa
n.d. | Écloga, Elegias, Sextina
Écloga dos faunos (fragmento)
Elegia a D. António de Noronha
Outra elegia
Sextina
n.d. | Ode, Oitavas, Canções
Canção [Vão as serenas águas]
Canção (outra) [Junto de um seco, Fero e estéril monte,]
Canção (outra) [Manda-me Amor que cante docemente]
Canção (outra) [Vinde cá, meu tão certo secretário]
Ode
Sobre o desconcerto do mundo
n.d. | Redondilhas
A uma senhora que estava rezando por umas contas
[Catarina bem promete;]
[Da alma, e de quanto tiver,]
Descalça vai para a fonte
Esparsa ao desconcerto do mundo
Super flumina…
Trovas a uma cativa
Verdes são os campos
n.d. | Sonetos
[Ah minha Dinamene! Assim deixaste]
[Alma minha gentil, que te partiste]
[Amor é um fogo que arde sem se ver;]
[Aquela triste e leda madrugada,]
[Pede o desejo, Dama, que vos veja,]
1572 | Os Lusíadas
Canto Primeiro
106 [No mar tanta tormenta e tanto dano]
Canto Segundo
33 [Ouviu-lhe estas palavras piedosas]
34 [E, como ia afrontada do caminho]
35 [E, por mais namorar o soberano]
36 [Os crespos fios de ouro se esparziam]
37 [Cum delgado cendal as partes cobre]
Canto Terceiro
20 [Eis aqui, quase cume da cabeça]
21 [Esta é a ditosa pátria minha amada]
118 [Passada esta tão próspera vitória]
119 [Tu, só tu, puro Amor, com força crua]
120 [Estavas, linda Inés, posta em sossego]
121 [Do teu Príncipe ali te respondiam]
122 [De outras belas senhoras e Princesas]
123 [Tirar Inês ao mundo determina]
124 [Traziam-na os horríficos algozes]
125 [Para o céu cristalino alevantando]
126 [Se já nas brutas feras, cuja mente]
127 [Ó tu, que tens de humano o gesto e o peito]
128 [E se, vencendo a Maura resistência]
129 [Põe-me onde se use toda a feridade]
130 [Queria perdoar-lhe o Rei benigno]
131 [Qual contra a linda moça Policena]
132 [Tais contra Inês os brutos matadores]
133 [Bem puderas, ó Sol, da vista destes]
134 [Assim como a bonina que cortada]
135 [As filhas do Mondego a morte escura]
Canto Quarto
94 [Mas um velho, de aspeito venerando]
95 [Ó glória de mandar, ó vã cobiça]
96 [Dura inquietação da alma e da vida]
97 [A que novos desastres determinas]
98 [Mas, ó tu, geração daquele insano]
99 [Já que nesta gostosa vaidade]
100 [Não tens junto contigo o Ismaelita]
101 [Deixas criar às portas o inimigo]
102 [Oh, maldito o primeiro que, no mundo]
103 [Trouxe o filho de Jápeto do Céu]
104 [Não cometera o moço miserando]
Canto Quinto
50 [Eu sou aquele oculto e grande Cabo]
51 [Fui dos filhos aspérrimos da Terra]
52 [Amores da alta esposa de Peleu]
53 [Como fosse impossíbil alcançá-la]
54 [Contudo, por livrarmos o Oceano]
55 [Já néscio, já da guerra desistindo]
56 [Oh que não sei de nojo como o conte]
57 [Ó Ninfa, a mais formosa do Oceano]
58 [Eram já neste tempo meus Irmãos]
59 [Converte-se-me a carne em terra dura]
Canto Sexto
Canto Sétimo
78 [Um ramo na mão tinha… Mas, ó cego]
79 [Olhai que há tanto tempo que, cantando]
80 [Agora, com pobreza aborrecida]
81 [E ainda, Ninfas minhas, não bastava]
82 [Vede, Ninfas, que engenhos de senhores]
83 [Pois logo, em tantos males, é forçado]
84 [Nem creiais, Ninfas, não, que fama desse]
85 [Nenhum que use de seu poder bastante]
86 [Nem quem acha que é justo e que é direito]
87 [Aqueles sós direi que aventuraram]
Canto Oitavo
Canto Nono
51 [Cortando vão as naus a larga via]
52 [De longe a Ilha viram, fresca e bela]
53 [Mas firme a fez e imóbil, como viu]
54 [Três formosos outeiros se mostravam]
55 [Num vale ameno, que os outeiros fende]
Canto Décimo
145 [Não mais, Musa, não mais, que a Lira tenho]
1595 | Rimas
A instabilidade da fortuna
[Mali]
[No princípio existia uma enorme gota de leite]
Manoel de Barros
1937 | Poemas concebidos sem pecado
Cabeludinho, 2
Manuel de Freitas
2006 | Cretcheu Futebol Clube
B. Leza, 2000
Cretcheu Futebol Clube
Lusofonia
Manuel Maria Barbosa du Bocage
1791-1800 | Rimas
[Apenas vi do dia a luz brilhante]
[Excedo lustros seis por mais três anos]
[Incultas produções da mocidade]
1804 | Poesias Dedicadas à Ilustríssima e Excelentíssima Condessa de Oyenhausen
[Magro, de olhos azuis, carão moreno]
1853 | ed. by Inocêncio Francisco da Silva
[De cerúleo gabão, não bem coberto]
Mário Cesariny
2007 | Uma grande razão – os poemas maiores
[falta por aqui uma grande razão]
you are welcome to elsinore
Mário-Henrique Leiria
1949-50 | Climas ortopédicos
manufactura anatómica
resultado inesperado
Maya Angelou
1975 | Oh pray my wings are gonna fit me well
Alone
Mia Couto
1977-82 | Raiz de orvalho
Saudade
Natália Correia
1961 | Cântico do país emerso
Cântico do país emerso
Nino Pedretti
1946 | Le pepite d’oro
Dedica
1946-58 | La polvere e la rosa / Gli uomini sono strade
All’osteria delle Tre Ruffiane
Nuno Júdice
1972 | A noção de poema
Esperando por mathias ferguson morto com o seu exército
Exílio
Itinerário (fragmento)
O todo é pôr a maior relação possível
Outono
1994 | Meditação sobre ruínas
Relação das rotas navais
P Q R S T
Pablo Neruda
1932 | Residencia en la tierra 1
Entierro en el este
Pier Paolo Pasolini
1952 | Poesiole notturne
III
Rupi Kaur
2017 | The sun and her flowers
[i reached for the last bouquet of flowers]
Ruy Belo
1961 | Apresentação / Aquele Grande Rio Eufrates
Para a dedicação de um homem
Ruy Cinatti
1958 | IV | O livro do nómada meu amigo
Sunt lachrimae rerum
1997 | Odes marítimas / Odes maritimes
Sunt lachrimae rerum
Sophia de Mello Breyner Andresen
1944 | I / Poesia
[Apesar das ruínas e da morte]
1947 | IV / Dia do mar
Floresta
Sylvie Méheut
2009 | Immanences
Prédication
Teixeira de Pascoaes
1896 | Belo
Belo
Belo (II parte) Meditações
1898 | À minha alma
À minha alma
1900 | Terra proibida
Canção molhada
U V W X Y Z
Vinícius de Moraes
1933 | O caminho para a distância
A esposa
1946 | Poemas, sonetos e baladas
Soneto de fidelidade
Vitorino Nemésio
1939 | Revista de Portugal, n. 6
Áspera vida
William Blake
1794 | The first book of Urizen
Chap: I
Chap: II
Preludium
1983 | Primeiro livro de Urizen
Cap. I
Cap. II
Prelúdio
Wallace Stevens
1923 | Harmonium
Domination of black
Six significant landscapes
Theory
The snow man
1991 | Harmonium
Teoria
DECADE
n.d.
16th Century
1570s
1590s
18th Century
1790s
19th Century
1800s
1810s
1820s
1850s
1860s
1890s
20th Century
1900s
1910s
1920s
1930s
1940s
1950s
1960s
1970s
1980s
1990s
21th Century
2000s
2010s
2020s
WORD
cosmogonia / cosmogony
eros
juventude / youth
mar / sea
ode marítima / maritime ode
About
mar / sea